Um pouco de pimenta aí ?!?

29 de jun. de 2007

Elas anunciaram ontem que estão voltando !! Após 6 anos de pausa - carreiras solo, tablóides, desfiles e tudo o mais, as moças (algumas já balzacas) se reuniram em uma coletiva pra dizer que estão de volta. E com uma turnê pela frente.

Dá uma olhada nas figuras:

Síndrome de Centopéia - Parte 1

25 de jun. de 2007

Lendo o blog da Cris, vi um post sobre um sapatinho fofo e resolvi contar o meu causo...

Eu tenho a Síndrome de Centopéia sim.
Ela ficou adormecida por um tempo, mas daí veio um belo príncipe e com um beijo a acordou. Hahaha... e agora, é um Deus nos acuda.
Antes de pensar na roupa que vou vestir, já penso no sapatinho.
Eu tinha uma sapatilha pretinha básica, fofinha, confortável e tudo o mais. Só que ficava um pouco grande.
Vai que daí estava eu, passeando com a filhota, e vi uma sapatilha lindinha, pretinha, olhando pra mim. Mas a loja já estava pra fechar e resolvi que voltaria outra hora para ver novamente e aí provar o par de sapatilhas fofas.
No outro dia, ansiosa do jeito que sou, corri pra ver o meu alvo. E ela estava lá, me esperando!
Provei, me apaixonei! E o preço estava ótimo. Não tive dúvidas, comprei-a-a!! =]
No dia seguinte saí para passear com marido e filhota. Andei uns 10 minutos e os pés começaram a reclamar. Doia, ardia, queimava, assim sucessivamente. Parecia que os pés tinham aumentado de tamanho.
Juro que tive vontade de voltar pra casa descalça, tamanha era a dor que eu sentia nos meus pezinhos.

Tá aí o sapatinho bonitinho, mas ordinário:

Tóin

18 de jun. de 2007

Filho apronta pra gente desde pequenininho...

Eu estava passeando com minha filha (de 1 ano e 1 mês) qdo encontrei com uma vizinha, uma senhora velhinha e que adora um papo.
Aí conversa vai, conversa vem, ela me pergunta: "E a sua filha já está andando?"
Respondi: "Está quase, dá alguns passinhos e já se apoia na gente ou nas coisas, ou cai sentada."
E a velhinha continua perguntando: "E ela já está falando alguma coisa?"

Ao que minha filha responde prontamente: "Papai!!!" com todas as letrinhas. E ainda aponta em direção ao local de trabalho do pai.

Vê se pode uma coisa dessas!

Post de nº 50 - Cakes Pós Férias

5 de jun. de 2007


As férias foram mais tranquilas que o esperado. Consegui fazer quase tudo que eu tinha planejado e pouco me estressei durante as férias.

A volta das férias foi horrível. Além da saudade da família e amigos queridos que deixamos, a companhia aérea TAM aprontou horrores conosco. O que seria uma viagem cansativa se tornou um pesadelo.

Senta que lá vem história: começou com um "pequeno" atraso de 30 minutos da cidade onde estávamos até Guarulhos. Até aí tudo normal, não é mesmo? Já que a nossa conexão era só para o final da tarde, já sabiamos que passaríamos 5-6 horas no aeroporto, até aí tudo bem tb. Chegamos em GRU às 14h30, às 15h30 marido foi até o guichê da TAM para pegar o selo de viagem internacional (já tinhamos os bilhetes para todo o trajeto). Aí descobriu ele que o vôo estava atrasado em 3h pelo menos, que sairia às 22h30 ao invés de 19h10.
E pra ajudar a TAM cancelou um outro vôo internacional no mesmo dia e estava aquele alvoroço, um caos.
Eu juro que comecei a achar que era pegadinha. Fiquei até procurando câmeras escondidas. Juro!
E nisso eu estava com a minha filha no colo, pq ela ainda não sabe andar e já tinhamos despachado o carrinho. Ponto.
Não tinha fila para clientes prioritários (gestantes, idosos, mães com crianças de colo, portadores de defic. físicas). Ficamos naquela fila enorme para tentarmos ser relocados para outro vôo, fazer nova conexão entre as cidades até nosso destino final. E na nossa vez a mocinha (uma tal de Sabrina), muito da mal educada e com uma má vontade filadapoota não achou nada que nos servisse, não fez nada para nos ajudar e nos mandou para outra fila.
Fomos para a outra fila que seria a "prioritária". E a fila tava enorme. Depois de quase 30 minutos esperando eu dei um piti e fui falar com um funcionário que tentou conseguir um carrinho de bebê (sem sucesso, pois todos estavam sendo usados), falou com o supervisor de terra e assim demos um shortcut na fila. Já era 17h30 (2 horas passadas), nos mandaram pra um hotel, nos deram voucher para taxi, hotel e jantar e nos mandaram estar de volta ao aeroporto às 22h.
O hotel não era tão perto, então eu tive a sensação de mal chegar no hotel e já ter que voltar ao aeroporto. Juro!
Voltando ao aeroporto a palhaçada continuava.
Todo mundo (inclusive vários estrangeiros, que feio pro Brasil) empoleirado, disputando um assento, à espera de informações sobre o horário de embarque.
Já passava das 22h30 e nada. O pessoal de terra foi péssimo. Não souberam gerenciar a crise que se instaurou. As informações entre eles era desencontrada. Os passageiros começaram a partir pra ignorância (e com razão), a gritar e exigir explicações. Muita gente tinha compromisso importante e não poderia perder o horário.
Eu estava amargurada, cansada e preocupada com a minha filha que estava no colo, acordada e assustada com tudo aquilo.
Nem água nos recebemos ali. E eu sei que só fomos para o hotel à tarde pq nós reclamamos. Tinha uma mulher que viajava com o filho de 2 anos e meio que me disse ter passado o tempo todo lá no aeroporto.
Às 23h o atendente da TAM comunicou que a aeronave estava com problemas hidráulicos e que tinhamos que esperar mais 30 minutos para novo parecer se voaríamos ou não.
Eu achei que alguém fosse enfartar. Juro!
Por mim eu já teria desistido de viajar naquele cacareco (era um MD-11 caindo aos pedaços, juro!) naquele momento.
Depois de muita enrolação, choro e rangir de dentes, a TAM deu o braço a torcer e mandou todo mundo pro hotel. Além do avião estar em manutenção, já tinha passado o tempo de trabalho da tripulação. Horário agendado para o novo vôo: 11h.
Nos disponibilizaram as malas e nisso ficamos sabendo que o horário seria às 14h30 e não às 11h. Enfim, a bagunça continuava!
Tentamos novamente fazer nova conexão na loja da TAM. Uma mocinha bem tapada fez nova reserva com outra companhia. Seguimos para o hotel, já era 1h30.
Pela manhã, marido foi ao aeroporto para confirmar a reserva com a outra companhia. Claro que deu errado. A tapada da moça fez reserva em outra classe e a companhia não aceitou.
Que inferno!
Sei que após termos tentado dormir durante as poucas horas que nos restou, marido passou a manhã toda no aeroporto e eu tive que ir sozinha do hotel para o aeroporto com as malas de mão, a mala grande e a minha filha. E nem tivemos tempo para almoçar, pq o trânsito estava um caos (plena segunda-feira né).
Estávamos diante do portão de embarque às 13h30 conforme nos orientaram. O embarque teve início somente às 14h15. O vôo só saiu às 16h.
O cacareco do avião não tinha o baby basket (bercinho) que solicitamos para colocarmos a nossa filha pra dormir. Conclusão: ela dormiu pouco e mal, eu não dormi nada pq ela veio no colo!!!
Chegamos com apenas 1 hora de intervalo de conexão para o nosso destino final. Atravessamos um aeroporto que não conhecíamos as pressas. Conseguimos embarcar. Não teve nem 1 minuto de atraso.
E pra completar o óbvio aconteceu: as nossas malas não chegaram!!
Claro, nessa confusão toda nós tinhamos certeza de que isso aconteceria. As malas e o carrinho de minha filha só chegaram na quarta-feira à tarde.
Isso tudo aconteceu. Ficamos 20 horas esperando para embarcar.
Já faz uma semana, foi o tempo que precisei para me acalmar e conseguir escrever.
Escrevemos uma carta para o Fale com o Presidente (no site da TAM), mandamos tb para a Folha de São Paulo e UOL. Tentamos mandar para a ANAC, mas acreditem se puderem, dá erro na página e não carrega o texto.
Enfim, isso é o nosso Brasil.
E a vaspização da TAM está chegando antes do que pensávamos.